Os brasileiros consomem em média 33 quilos de pães por ano, o que corresponde a cerca de 660 unidades – média de 1,8 ao dia.
O pão francês já faz parte da cultura dos brasileiros. Além de saboroso, é uma das principais recomendações dos nutricionistas. Rico em fibras e proteínas tem um alto valor nutritivo, perfeito para quem precisa de disposição no dia a dia.
Um pão francês fornece em média 130 calorias e 29 gramas de carboidratos, elementos indispensáveis para o bom funcionamento do intestino e até como auxílio no estímulo do cérebro.
Há quem diga que o pão que tem como base a farinha branca, engorda e não é aconselhado para quem quer perder peso. Mas algumas dietas têm o pãozinho francês como ingrediente principal. No mercado já existe as versões light e diet.
Os ingredientes usados para fazer o pão, principalmente o trigo estão em alta no mercado, o que ocasiona aumento nos preços. Porém o pão continua sendo um dos alimentos preferidos, não só pelos mineiros mais por todos brasileiros.
Alimento reduz aparecimento de doenças cardiovasculares e também os riscos de derrame, mas vale o alerta: em exagero, contribuiu para a obesidade.
Comer chocolate faz bem ao coração. Ao menos é o que indica uma pesquisa apresentada nesta segunda-feira no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Paris. De acordo com o estudo, o consumo do alimento está associado à redução, em um terço, dos riscos de doenças cardíacas. Além de reduzir em 37% as chances de males do coração, a ingestão de chocolate faz cair em 29% os riscos de acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame. Os especialistas alertam, porém, que o consumo deve ser feito com cautela - já que o chocolate pode levar à obesidade.
Pesquisas recentes já vinham mostrando que o consumo de chocolate tem uma influência positiva na saúde, em função de suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Isso incluiria a redução da pressão sanguínea e uma melhora na sensibilidade à insulina (um dos estágios de desenvolvimento do diabetes). As evidências de como o chocolate afetaria o coração, no entanto, ainda permaneciam obscuras.
Pesquisa - Para responder a essa pergunta, uma equipe da Universidade de Cambridge, coordenada por Oscar Franco, realizou um revisão em larga escala de evidências existentes até aqui. Eles pretendiam descobrir como o chocolate influenciaria problemas cardiovasculares, como o infarte e o derrame. Foram analisados os resultados de sete estudos anteriores, que envolviam mais de 100.000 participantes - que podiam ou não ter problemas cardíacos. Os dados foram divididos entre os grupos de pacientes que apresentavam o maior e o menor consumo de choocolate.
Dos sete estudos analisados, cinco apontaram uma relação benéfica entre o alto consumo de chocolate e os riscos cardiovasculares. Não foi encontrada nenhuma redução significativa em relação à insuficiência cardíaca e nem houve diferenciação do tipo de chocolate - como o ao leite ou amargo. A pesquisa incluiu o consumo de barras de chocolate, bebidas, biscoitos e sobremesas.
Precaução - De acordo com os pesquisadores, os resultados devem ser interpretados com cuidado. Isso se deve ao fato de que o chocolate vendido comercialmente hoje é muito calórico - cerca de 500 calorias para cada 100 gramas. O consumo exagerado pode levar ao ganho de peso, o que pode acabar facilitando o aparecimento de problemas como diabetes e doenças cardíacas.
Equipe de cientistas do hospital Kangbuk Samsung, em Seul, concluiu que uma quantidade pequena de café reduz a presença de cálcio nas artérias coronárias.
Tomar de três a quatro xícaras de café por dia poderia diminuir o risco de infarto por obstrução arterial, segundo estudo realizado por cientistas sul-coreanos com a população local e publicado nesta terça-feira na revista britânica "Heart".
A equipe de cientistas do hospital Kangbuk Samsung, em Seul, concluiu que uma quantidade pequena de café reduz a presença de cálcio nas artérias coronárias, elemento considerado responsável pela aterosclerose.
Os pesquisadores afirmaram, no entanto, que são necessárias novas pesquisas para confirmar o estudo e encontrar uma explicação biológica para os supostos efeitos do café para prevenir a obstrução das artérias.
A pesquisa foi feita com mais de 25 mil homens e mulheres sul-coreanos, com idade média de 21 anos e que não tinham sintomas de doenças cardiovasculares.
A aterosclerose, que consiste na acumulação de lipídios na parede vascular, pode causar o estreitamento e endurecimento das artérias, o que forma perigosos coágulos de sangue capazes de desencadear um derrame cerebral ou infarto.
De acordo com o estudo, a média de cálcio nas artérias das pessoas que ingerem de três a quatro xícaras de café por dia é 10% menor em relação àquelas que tomam de uma ou até três xícaras, e quase 20% menor se comparada aos que bebem menos de uma.
"As evidências sugerem que o consumo de café poderia manter uma relação inversa ao risco de doenças cardiovasculares", de acordo com as conclusões do relatório divulgado pela "Heart".
Os especialistas advertiram, no entanto, que o estudo foi feito na Coreia do Sul, país com uma dieta diferenciada, e por isso os resultados poderiam não ser os mesmos se realizados em outros lugares do mundo.